ESTÃO TRANSCRITAS AQUI, SEM FORMATAÇÃO E ALGUMAS COM MAIS CONTEÚDO, DEVIDO AS LIMITAÇÕES DE "LAYOUT", PALESTRAS, ENTREVISTAS E ARTIGOS VEICULADOS NA MÍDIA NACIONAL OU LOCAL.
ESTÃO EM SEQÜÊNCIA MAS, A LISTA ABAIXO FACILITA A BUSCA:
SEM
MEDO DE FALAR EM PÚBLICO - JORNAL: "Estado de Minas" (EM),
06/05/2001
ENEAGRAMA
- DOWNLOAD da entrevista para o"CONTA CORRENTE - GLOBO NEWS" 18/04/2001
DESCOBRINDO
A FACE OCULTA - Revista de Economia, EM, Agosto de 2001
TRECHO DE VIDEO: PALESTRA PARA VENDEDORES
DA CERVEJARIA CERPA
VEICULADO NA MIDIA LOCAL - Março de 2006 (Pode
liberar, o trecho é curto, cerca de 600KB)
RESUMO DOS
TÓPICOS DA ENTREVISTA EXCLUSIVA COM MÍRIAM PINHEIRO PUBLICADA
EM 06/05/2001 NO CADERNO FEMININO DO "ESTADO DE MINAS":
Observação: A entrevista não saiu exatamente assim, mas
faltou pouco!
Sem medo de falar em público
Professor da FGV e especialista em Comunicação Interpessoal
dá dicas para vencer bloqueio
Quem nunca sentiu um friozinho na barriga ao falar em público, sobretudo quando essa experiência envolve uma platéia ávida de conhecimentos e que pagou para ouvir você. Quando o emprego ou a promoção tão esperada depende, diretamente, de um desempenho satisfatório na comunicação interpessoal e, na hora "H", o profissional não sabe o que fazer com as mãos, com o microfone ou tem um "branco" total.
De acordo com especialistas, pelo menos uma vez na vida, por timidez ou insegurança, muitos já sentiram medo e alguns até desistiram de enfrentar tal desafio.
"Esse bloqueio pode trazer sérias conseqüências para a carreira dos profissionais. Atualmente, falar bem em público é condição sine qua non para quem pretende ocupar cargos de liderança dentro das organizações", afirma Frederico Port, Master of Science pela Universidade do Colorado (EUA). Ele tem 30 anos de experiência profissional, principalmente como executivo de empresas multinacionais.
Hoje, Frederico Port é professor convidado da Fundação Getulio Vargas (FGV) ministrando cursos de Comunicação Interpessoal para turmas de pós-graduação em Gestão Empresarial em várias cidades, inclusive Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Ele já treinou cerca de 3,5 mil alunos, a maioria executivos, com o auxílio de várias técnicas, incluindo a realização de palestras em que o expositor é levado a analisar e corrigir os possíveis erros de postura, dicção, entre outros.
De acordo
com pesquisa realizada pela Universidade da California (EUA), o impacto da
comunicação ocorre, basicamente, através de três
canais: por meio de mensagens não verbais (face e corpo), 55%; da voz,
38%; e por palavras, 7%. "A soma desses recursos, se utilizados de forma
adequada, garante, em grande parte, o sucesso do contato com o público",
lembra Frederico Port.
SEM "ESTRELISMO"
O primeiro passo para aqueles que apresentam dificuldades em lidar com o público, segundo o professor Port, é saber dialogar consigo mesmo, conhecer as razões de um possível bloqueio e buscar superar valores há muito cristalizados na personalidade. Um exemplo, é a crença de que somos tímidos, um rótulo muitas vezes aceito pela pessoa e que pode perseguí-la durante toda uma vida.
"Outra tática é aprender a ouvir os três canais com atenção e compreender a mensagem, criando o hábito de fazer isso constantemente", ensina Port. Para o professor, a melhor forma de iniciar a superaração das dificuldades de falar em público é simulando uma situação durante treinamento em sala de aula.
"Os colegas se tornam mais compreensivos uns com os outros, criando um ambiente de solidariedade. Uns disfarçam melhor os seus temores, outros nem tanto, o que ajuda a tornar a turma mais homogênea, sem estrelismos", constata. (Comentário é específico - disciplina da FGV!)
Durante o treinamento, o professor leva em consideração os principais fatores que influenciam na comunicação, tais como entusiasmo, segurança, autoconfiança, clareza, objetividade, conhecimento do assunto e empolgação.
Sugestões:
É sempre bom levar em conta alguns fatores emocionais na hora de enfrentar o público: o medo do palco, por exemplo, afinal a reação da platéia é imprevisível. O melhor é visitar o local com antecedência, preparar uma abertura e ensaiar bem.
Olhe para
a platéia, sorria e evite começar a exposição
enquanto as pessoas ainda estão entrando no auditório ou na
sala. Prepare-se para a palestra e estabeleça objetivos. A voz é
fator importante na comunicação: fale com entusiasmo; acredite
no que está falando; demonstre autoconfiança.
Gesticule naturalmente, utilizando esse recurso como apoio para as palavras.
Evite leituras ou falar de costas e simplifique. Utilize recursos audiovisuais,
mas procure evitar abusos, e opte pelo fundo branco. Não use sapatos
e roupas novas, prefira os já usados, pelo menos uma vez, com os quais
você se sinta mais confortável.
ENTREVISTA
PARA O CONTA CORRENTE - GNT: O ENEAGRAMA
Entrevista
com a Tamara Leftel no programa "CONTA CORRENTE - GNT", que foi
ao ar nos dias 13 e 18/04/2001. Tem sido reprisada algumas vezes.
Incluir um VT de 25 minutos era impraticável para mim até algum tempo atrás. Finalmente consegui disponibilizar um arquivo .wmv pequeno (50MB) e com qualidade aceitável. Se quiser, faça o DOWNLOAD clicando aqui.
DESCOBRINDO
A FACE OCULTA - EM,
Revista de Economia, #40, Agosto de 2001
Observações:
GOSTEI MUITO! A REPORTAGEM É "GOSTOSA" DE LER! Existem algumas
diferenças entre este texto e a reportagem veiculada, talvez devido
a problemas de "layout", entretanto, na minha parte, a Idamaris
manteve total "fidelidade". Inclusive no teste que preparei para
a reportagem e que incluí na página do Eneagrama neste site!
SUBTÍTULO: Conhecimento milenar, o Eneagrama torna-se uma das ferramentas utilizadas na terapia familiar, nos negócios e no crescimento espiritual - Idamaris Félix
Há seis anos, Roberto Dayrell Frois era uma pessoa insegura, que tinha muito medo na hora de tomar uma decisão. Ao mesmo tempo achava que fazia tudo melhor do que o outro. Era difícil delegar poderes para seus funcionários. Na mesma época, a vida de Alexandre Kascher Moreira era marcada por uma repetição de erros. Valia aquela história: já vi este filme antes. Só que mudavam os coadjuvantes e o cenário. O protagonista era o mesmo.
Hoje, esses
dois empresários acham que conseguiram colocar uma luz nos fantasmas
que os perseguiam. Estão com os pés no chão. Aprenderam
a driblar suas dificuldades. Como? Através do Eneagrama, uma técnica
milenar de análise do comportamento humano, de origem oriental.
O mapa que divide as personalidades em nove tipos (ver abaixo),
representado por uma estrela de nove pontas, alcançou tanto prestígio
que já faz parte do currículo da Stanforf University e da University
of North Flórida, nos Estados Unidos. Também a CIA - poderosa
agência secreta norte-americana - utiliza o Eneagrama para auxiliar
seus agentes na compreensão da conduta dos líderes mundiais.
No caso de empresas, o uso de seu conhecimento permite que um empresário
identifique as principais habilidades, talentos, dificuldades e ritmo dos
funcionários - isoladamente e em equipe.
O Eneagrama é comparado com várias formas de análise
do comportamento humano. Uma das mais instigantes é a que relaciona
os tipos determinados pelo mapa com os sete pecados capitais - ira, orgulho,
inveja, avareza, gula, luxúria e preguiça. Os outros dois tipos
são considerados semelhantes à vaidade e ao medo. As características
analisadas pelo Eneagrama, no entanto, nem sempre correspondem às dos
pecados.
De acordo com o professor de Comunicação Interpessoal da Fundação
Getúlio Vargas, Frederico Port, o Eneagrama auxilia as pessoas na busca
do autoconhecimento e cada tipo corresponde a um traço compulsivo predominante
no indivíduo. Lembra que o comportamento humano é muito complexo
e impossível de ser simplificado a partir de uma única tendência.
O empresário Alexandre Kascher Moreira, sócio-proprietário
da Six Center, vê o Eneagrama como uma poderosa ferramenta que ajuda
a pessoa a se entender, a identificar as virtudes e vícios, possibilitando
crescer e viver harmonicamente com todo mundo. "Há nove anos,
quando descobri que meu tipo é o E-5 (Avareza), ficou mais fácil
reconhecer até os meus funcionários. É, sem dúvida,
uma espécie de portal que ajuda a fazer um trabalho interior."
Dentro da empresa, Moreira conta que adquiriu mais capacidade de compreender
os outros. Diz que tornou-se mais tolerante, mais aberto para aceitar o outro
como ele, realmente, é. Hoje não tem mais reações
de agressividade e impulsividade. Passou a canalizar melhor a sua energia
e teve como resposta maior progresso pessoal e empresarial. Basicamente garante
que o Eneagrama é um caminho sem volta, gratificante e sem fim.
OUTRO BLOCO
Explicações
dadas pelo professor Frederico Port indicam que o Eneagrama tem em comum com
as outras tipologias a "simplificação" do comportamento
humano, compartimentando-o a um limitado número de tipos similares.
"Algumas pessoas dizem que não podemos colocar os seres humanos
em caixas. Penso que outra maneira de lidar com isso seria aceitar que já
estamos em caixas e o Eneagrama nos ajuda a enxergar e entender nossa caixa
para podermos sair dela. De dentro, essa caixa é bem diferente do que
quando vista de fora", exemplifica.
Como especialista na área de Comunicação Interpessoal,
Port defende o uso do Eneagrama pelos executivos e funcionários. "Nas
empresas, a vantagem competitiva do Eneagrama reside em saber como você
e seus colegas de empresa pensam, sentem e classificam as informações
relacionadas ao seu trabalho."
Basicamente, ele garante que o Eneagrama não é uma ferramenta
para os outros usarem para nós. "Só nós mesmos poderemos
usar. Ninguém, com experiência, vai fazer o Eneagrama de ninguém.
É um trabalho pessoal. A percepção e os benefícios
de perceber os outros, de melhorar suas habilidades de comunicação,
de negociação e de motivar pessoas, só ocorrem quando
você trabalha para perceber e conhecer a si mesmo."
Roberto Dayrell Frois, sócio-proprietário do Instituto Mineiro
de Administração e Negócios, empresa que presta serviços
de consultoria, foi "apresentado" ao Eneagrama há seis anos,
pela mulher Suzana. Hoje já colhe os frutos do seu envolvimento com
a técnica. "O trabalho envolve o aspecto do ser, da compreensão
pessoal e do outro. Do ponto de vista pessoal e empresarial, ele foi fundamental,
porque passei a ser uma pessoa mais firme nas decisões.
Hoje consigo
conhecer melhor o meu cliente. Sei das suas necessidades e as diferenças
que possam ocorrer entre eu e ele, ou entre várias pessoas de perfis
diferentes", diz.
Do tipo E-6 no Eneagrama (Medo), Dayrell descobriu que o desempenho da sua
empresa dependia do seu perfil pessoal. "Estudando meu ego, detectei
que se continuasse uma pessoa amarrada demais, trabalhando em excesso, as
minhas coisas continuariam lentas. Como uma pessoa de visão mais ampla,
consigo transformar essa visão em coisa prática. Aí a
empresa desenvolve mais."
Levando-se em consideração que todo ser humano tem virtudes
e defeitos, o ideal para buscar um equilíbrio é trabalhar o
lado negativo. Diante disso, Dayrell abre o jogo. "O medo é a
base do processo do meu ego na compulsão. Quando uso o medo num momento
de compulsividade, demoro a tomar uma decisão. A partir do momento
que sei desta minha característica e que existem estratégias
para enfrentá-la, tudo se resolve rápido. Não sou mais
inseguro e até meus funcionários já perceberam a minha
mudança para melhor."
O estudo do Eneagrama, uma espécie de roleta de números que
roda, roda e acaba caindo na mesma casa - de acordo com o "jogador"
- deixou o empresário Dayrell mais solto. No Instituto Mineiro de Administração
e Negócios, seus funcionários participam do processo de decisão
e tudo é feito em equipe. "Descobri que quando se delega poderes,
tudo funciona melhor. Com isso, hoje já tenho mais disponibilidade
para viver com mais tranqüilidade."
A lição básica tirada pelo empresário se resume
a um aspecto: "Tenho o Eneagrama como uma peça fundamental não
só para a empresa, para a família, mas também para toda
a sociedade. Cada pessoa tem a sua cruz, uma dificuldade invisível
e o Eneagrama traz luz para tudo isso", arremata Dayrell que já
fez estudo nas etapas mais avançadas. Uma vez por mês tem encontro
marcado com um grupo de seis pessoas, sempre de 19h às 22h, quando
conversam sobre seus conflitos e vitórias. Sua prioridade? "Alegria
e felicidade", resume.
Pesquisas apontam que o símbolo do Eneagrama tem origem muito antiga
e sua interpretação ficou mantida em sigilo por muito tempo.
Vários autores que o estudaram situam sua origem entre 3.500 e 2.000
anos atrás. Frederico Port tomou conhecimento da sua interpretação
relativa aos tipos de egos que foi organizada e desenvolvida por Oscar Ichazo
para ser usada como uma ferramenta profunda de autoconhecimento e compreensão
humanas. Cláudio Naranjo foi um dos pioneiros no estudo do Eneagrama
das personalidades, nos Estados Unidos.
A SEGUIR ESTÁ UM TESTE PARA DETERMINAÇÃO DOS EGOS
QUE COLOQUEI NA PÁGINA DO ENEAGRAMA! PRETENDO COLOCAR LÁ TAMBÉM
DESCRIÇÕES MAIS DETALHADAS. POR ENQUANTO, USE O LINK ABAIXO:
TESTE DO ENEAGRAMA (Página do ENEAGRAMA)
DESCRIÇÕES DA REPORTAGEM
E1
- IRA - Ela nasce da busca da perfeição. Ficamos com raiva por
tudo não ser perfeito. Buscamos a perfeição em nós
e nos outros como o bem maior. É uma pessoa minuciosa, cuidadosa e
crítica.
E2 - ORGULHO - Nasce do esquecimento das nossas necessidades. Queremos ajudar,
ser bons, não precisamos de nada. Não sabemos nem pedir. É
prestativo, compreensivo e paciente.
E3 - VAIDADE - Nasce do desejo de ser reconhecido pelo que fazemos. Nem sabemos
quem somos, sentimos que os outros só nos amam se temos sucesso. É
a imagem do sucesso, e demonstra.
E4 - INVEJA - Nasce porque percebemos a beleza nas outras pessoas e não
conseguimos perceber a nossa. Somos sensíveis, profundos e invejamos
a "beleza" dos outros. É diferente, vive no passado.
E5 - AVAREZA - Nasce porque temos medo de perder o que temos e ficarmos vazios.
O que temos é precioso; conhecimento, afeição, não
só dinheiro. É solitário, estudioso, técnico e
observador.
E6 - MEDO - Nasce porque percebemos o mundo como um lugar cheio de perigos
e de conspirações. Se não nos dizem algo, deve ser porque
tem algo que pode nos ameaçar. É desconfiado, leal e vigilante.
E7 - GULA - Nasce do medo da "abundância" acabar. Como somos
especiais, merecemos mais de tudo que é bom. A comida é o item
mais mal interpretado neste caso. É genial. O máximo!
E8 - LUXÚRIA - Nasce da nossa necessidade de adrenalina. Queremos ser
notados, respeitados. Queremos controlar tudo e todos. Confrontador, defende
os fracos, vê as pessoas como alvos.
E9 - PREGUIÇA - Nasce de nos sentirmos completos. Se estivermos em
harmonia com o universo sempre alguém cuidará de nós.
Mediador, evita confrontos, todo mundo se preocupa demais!
OBSERVAÇÃO
FINAL: É claro que, em uma revista de Economia e Finanças, esse
espaço já foi muito! Meus planos são disponibilizar em
breve, descrições um pouco mais detalhadas na página
do Eneagrama. O ideal, entretanto, é buscar a bibliografia em "INDICAÇÕES".
Todos os livros apresentam descrições bem detalhadas! Boa "viagem"!
Fred